Entrevista com Simone Cecchini e Il Bacio della Medusa
Na ocasião dos programas “Momento Prog” na RST sobre o lançamento mundial do álbum “Seme” e do meu posterior sobre a obra completa do grupo italiano Il Bacio della Medusa, eu e Simone combinamos de fazer esta entrevista em áudio que foi incluída no segundo. Ela foi realizada com o envio das perguntas em áudio traduzidas para o italiano em textos e as respostas em italiano com textos em italiano que foram traduzidas por mim e desta forma a entrevista foi transmitida: em português e com os áudios em italiano sendo traduzidos. Devido à solicitação de ouvintes que queriam uma versão em inglês pedi à minha amiga, colaboradora e professora de inglês, Mara Verônica que fizesse uma tradução. E é esta que apresento aqui juntamente com as versões integrais em português e italiano. É possível também ler em outras línguas com o uso do tradutor do Google na barra lateral e no final da publicação no caso de celular. No final da publicação coloquei links para os programas e para a entrevista isoladamente e assim acredito que a imersão na obra deste fabuloso grupo se completa.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Estamos aqui com Simone Cecchini, Diego Petrini, Federico Caprai e Eva Morelli e em primeiro lugar gostaria de agradecer a vocês pela oportunidade e gentileza de nos conceder um pouco do seu tempo nesta rápida entrevista para o blog Peculiar Prog e o Momento Prog da RST Rádio Rock durante este programa especial sobre o Il Bacio della Medusa.
Há 15 dias atrás tivemos o privilégio de ouvir em primeira mão em nosso programa o novo álbum “Seme” e tenho a dizer que todos que estiveram em nosso chat ficaram maravilhados com o novo trabalho.
A minha primeira pergunta portanto é sobre Seme. Na minha opinião ha pelo menos duas obras primas neste novo álbum mas também senti uma mudança na direção musical. Fiquei pensando sobre o quanto o Projeto Fufluns possa ter influenciado nisto. Pode nos dizer algo a respeito, Simone?
Simone Cecchini (BDM, Cantor e Compositor)
Olá a todos os amigos da RST Radio Rock e Momento Prog, é sempre um enorme prazer para mim e para os outros membros do “Il Bacio della Medusa” participar do seu programa. Estou muito feliz que o novo álbum “Seme” tenha recebido muito apoio entre seus ouvintes.
Certamente o projeto e associação artística com Alfio Costa em Fufluns, como qualquer experiência de colaboração com outros músicos, foi muito importante para o meu crescimento humano e artístico, óbvio é que “Seme” é um disco totalmente diferente de “Spaventapasseri”, seja por forma ou conteúdo. “Spaventapasseri” é na verdade um conto de fadas, com cores bucólicas, enquanto “Seme” é um disco mais direto, que exala a realidade e vida cotidiana.
Você fala de duas “obras-primas” que identificou neste novo álbum. Para mim, existem duas músicas que eu amo mais do que as outras “5 e 1/4 … Fuori dalla finestra il tempo è dispari” e “Sonda” porque as letras são muito autobiográficas, toda vez que eu as canto fico emocionado.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Sei que você é admirador da musica brasileira e em Seme, pela primeira vez na discografia do IBDM, dá para notar alguma influencia da mesma além de outras influencias que nunca percebi antes o que sem duvida, em minha opinião, contribuiu para uma mudança no som. O que pode nos dizer a respeito disto, Simone?
Simone Cecchini (BDM, Cantor e Compositor)
Como já tive a oportunidade de expressar, gosto muito da música Sulamericana, e entre as minhas audições do seu belo continente estão Astor Piazzola, Mercedes Sosa, Buena Vista Social Club, Inti Illimani e depois a paixão pela Bossa Nova e em particular, Toquinho e Vinicius de Moraes. Acho que também traduzi uma de suas músicas para o italiano, parece que me lembro de “A Rosa Desfolhada” que eu ainda deverei gravar. Com certeza o novo guitarrista da banda, Simone “IL POCA” Matteucci trouxe novos sons, incluindo até mesmo um pouco de guitarra com referências a jazz, metal e até menção da bossa nova. Esta guitarra um pouco Latina pode ser ouvida em 5 ¼ e até mesmo em Sudamerica. Outros novos sons são dados pelos teclados de Diego, que neste novo trabalho queríamos dar mais importância,e vejo acima de tudo em Animatronica Platonica, onde um arpejador de 128 bpm foi inserido, e Uthopia e Animaemotica, que foram concebidos para teclados na sua totalidade.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
O BDM se destaca dentro do atual cenário Prog italiano e mundial por uma formação incomum com excelentes instrumentistas e lógico, um excepcional cantor, mas em Seme é nítido um maior destaque para Diego Petrini como Tecladista e Percussionista sem contar o ótimo trabalho com os eletrônicos. Fico até pensando no enorme trabalho em se levar isto para as apresentações ao vivo mesmo já tendo visto em vídeo que você toca o teclado e bateria ao mesmo tempo. O que pode me dizer sobre isto, Diego?
Diego Petrini (BDM – Baterista,Tecladista e Compositor)
Vinicio, eu agradeço pela pergunta. Digamos que, para responder sua pergunta, eu tenha sido muito cuidadoso na composição e arranjo das músicas.
Especificamente sobre Seme, eu poderia explorar o uso de sintetizadores, o loop station, o drum machine, em sincronia com a técnica na qual estou trabalhando desde 2006, o “sincronismo”, ou (quase) tocando simultaneamente bateria e teclados, e por improvisação livre para a realização de composições concretas.
Já de volta a Seme na sala de ensaios tentei criar as soluções que poderiam ter uma forte conotação de performances ao vivo para que eu possa tocar os dois instrumentos de forma independente e autônoma.
Particularmente em performances ao vivo eu uso sempre sintetizadores e micro synths à direita e um drum pad à esquerda para aproveitar ao máximo os sons, mantendo a dinâmica do álbum. Eu acredito que SEME tem sido um grande trabalho de reconhecimento sonoro, um álbum que eu acredito se destacar até mesmo de nossas produções anteriores, seja pelos textos, de caráter social, como também pela qualidade da música tocada..
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Gostaria de saber o que representou para você e o BDM a gravação da antológica musica “Fire” de Arthur Brown?
Simone Cecchini (BDM,Cantor e Compositor)
Inicialmente, o cover da música “Fire”, de Arthur Brown, seria a faixa bônus para um disco ao vivo que nunca foi realizado, então, como você sabe, ela foi incluída em “Deus lo Vult”, relançada pela AMS. Para mim foi uma grande experiência e um verdadeiro desafio vocal, “Fire” não é tão fácil de cantar e eu tentei me inspirar na interpretação original de Arthur Brown enquanto mantinha meu estilo reconhecível.
Eva Morelli (BDM, Flauta e Sax)
Fire foi nosso tributo pessoal ao grande artista Arthur Brown.
Musicalmente nós mantivemos a estrutura original enquanto fazíamos nossos som e nosso estilo. Eu, por exemplo, substituí a sessão de sopros pelo saxofone e, além disso, coloquei a flauta transversal que repousa sobre o mellotron.
O som do BDM tornou o FIRE ainda mais energético graças às guitarras elétricas distorcidas. Foi realmente muito divertido..
Federico Caprai (BDM, Baixista)
Sobre a cover de Fire, queria esclarecer que a escolha recaiu nessa música porque nasceu como baixo, teclados, bateria e voz enquanto temos como som predominante o da guitarra elétrica.
Foi um desafio reorganizá-la e torná-la interessante, sem copiá-la, mas fazendo um verdadeira tributo de nossa parte. Esse foi o desafio musical. Torna-lo nosso, fazer o nosso som como se o tivéssemos escrito.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Eu convidei Marcelo Moura, companheiro da Rádio, apresentador do Programa Made in Brasil e grande admirador do Prog Italiano e do Il Bacio della Medusa a lhe fazer uma pergunta, Simone.
Marcelo Moura (RST Made in Brasil)
Olá Simone Cecchini, sou Marcelo Moura e estou muito contente em fazer uma pergunta para você. Gosto muito do trabalho do BDM e percebo várias influências sobretudo dos grupos da época de ouro do Prog Italiano. Qual ou quais mais o influenciaram? Obrigado e desejo sucesso por Seme.
Simone Cecchini (BDM, Cantor e Compositor)
Olá Marcelo, é um prazer conhecê-lo e muito obrigado pela sua apreciação pelo Il Bacio della Medusa.
Existem muitas bandas italianas que nos influenciaram. Certamente, acima de tudo, há IL BANCO DEL MUTUO SOCCORSO. Conhecemos em pessoa Vittorio Nocenzi e Francesco Di Giacomo e compartilhamos o palco com Rodolfo Maltese, e Gianni Nocenzi. Francesco e Rodolfo foram pessoas excepcionais e lamentamos que se foram.
Outras bandas que nos influenciaram foram PFM, Orme, Osanna, Jumbo e Area. No início dos anos 2000, fizemos uma busca por LPs antigos nos mercados de pulgas e tivemos a chance de descobrir quase toda a discografia em sua totalidade desse vasto panorama que é a música Prog italiana.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Convidei também Marcus Larbos, cantor e compositor do grupo Panaceah do Rio de Janeiro, que também muito admira a sua voz, a lhe fazer uma pergunta.
Marcus Larbos (Panaceah, Cantor e Compositor)
Para mim você é um dos principais e uma das melhores vozes que já ouvi no Prog Italiano. Você canta com muita alma e emoção além de ter um timbre diferenciado e há uma certa rascância em sua voz que não se vê muito no Prog Italiano pois ha muito lirismo, mas não isto. Então a pergunta que quero fazer como vocalista é obvia. Quais foram os principais vocalistas nos quais você se influenciou ao longo de sua carreira para formar o seu estilo?
Simone Cecchini (BDM, Cantor e Compositor)
Muito obrigado Marcus, aceito seus elogios porque sei que eles vêm de um bom cantor. Eu tento colocar toda a minha alma quando eu canto, eu quero seguir todas as emoções que a música e as palavras sugerem para mim, eu não amo procurar virtuosismo vocal, mas eu quero sempre estar funcional para a música. Para mim as letras são muito importantes, nos sons e conteúdos, nada é colocado ali por acaso.
Há muitos cantores que me inspiraram, embora eu sempre tenha tentado criar um estilo próprio, que fosse bem reconhecível. Eu amo Freddie Mercury loucamente e acho que não há cantor que não o ame. Freddie era um verdadeiro ídolo para mim. Então Demis Roussos, John Lennon, Bob Dylan, Neil Young, David Bowie, Paul McCartney, Roger Daltrey, Tim e Jeff Buckley, Ian Gillan, Ian Anderson, Syd Barrett, Francesco Di Giacomo, Eugenio Finardi, Demetrio Stratos … são muitos e a lista é realmente longa … 24 horas de transmissão não seriam suficientes para listar todas eles … na verdade, talvez e certamente, eu tenha esquecido alguém muito importante.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Quais são os planos futuros do Il Bacio della Medusa?
Simone Cecchini (BDM, Cantor e Compositor)
Prezado Vinicio, no momento queremos tocar “Seme” o máximo possível ao vivo, esperando poder levá-lo a todos os lugares … então, vamos direto trabalhar em um novo álbum, porque seria fantástico ter que esperar outros 5 anos.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Para terminar a nossa entrevista e já agradecendo a vocês por toda a simpatia vou fazer a pergunta que todo entusiasta Prog e admirador do BDM no Brasil deseja fazer. Quando teremos a honra de poder assistir apresentações do IBDM no Brasil. Há planos de vocês virem tocar aqui?
Simone Cecchini (BDM,Cantor e Compositor)
Eh eh eh, como eu disse antes nós gostaríamos de tocar “Seme” em todos os lugares e ir para o Brasil seria realizar um sonho … Seu país é fantástico, maravilhoso e realmente adoraríamos se certamente houver uma chance, e porque não, do palco certamente uma dedicação será para vocês, queridos amigos do Momento Prog.
Intervista a Simone Cecchini e Il Bacio della Medusa
In occasione dei programmi “Momento Prog” su RST sull’uscita in tutto il mondo dell’album “Seme” e sul mio seguito del lavoro completo del gruppo italiano Il Bacio della Medusa, Simone ed io abbiamo concordato di fare questa intervista audio inclusa nel secondo. . È stato fatto inviando le domande audio tradotte in italiano in testi e le risposte italiane con testi italiani che sono state tradotte da me e in questo modo l’intervista è stata trasmessa: in portoghese e con l’audio italiano in traduzione. A causa della richiesta di ascoltatori che desideravano una versione inglese, ho chiesto alla mia amica, collaboratrice e insegnante di inglese, Mara Veronica di fare una traduzione. E questo è ciò che presento qui insieme alle versioni complete in portoghese e italiano. Puoi anche leggere in altre lingue utilizzando il traduttore di Google nella barra laterale e alla fine della pubblicazione in caso di dispositivi mobili. Alla fine della pubblicazione ho messo i collegamenti ai programmi e all’intervista in modo isolato e quindi credo che l’immersione nel lavoro di questo favoloso gruppo sia stata completata.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Siamo qui con Simone Cecchini, Diego Petrini, Federico Caprai e Eva Morelli e prima di tutto vorrei ringraziare per l’opportunità e la gentilezza di concederci un po ‘del tuo tempo in questa veloce intervista al blog Peculiar Prog e al Prog Moment di RST Radio Rock durante questo programma speciale su Il Bacio della Medusa.
15 giorni fa abbiamo avuto il privilegio di ascoltare il nuovo album Seme di prima mano nel nostro programma e devo dire che tutti quelli che erano nella nostra chat sono rimasti stupiti dal nuovo lavoro.
Quindi la mia prima domanda riguarda Seme. A mio parere ci sono almeno due capolavori su questo nuovo album, ma ho anche sentito un cambiamento nella direzione musicale. Stavo pensando a quanto il Fufluns Project avrebbe potuto influenzarlo. Puoi dirci qualcosa a riguardo, Simone?
Simone Cecchini (BDM, Cantante e Compositore)
Ciao a tutti gli amici di RST Radio Rock e Momento Prog, è sempre un enorme piacere per me e per gli altri componenti del “Bacio della Medusa” partecipare al vostro programma.
Sono molto felice che il nuovo album “Seme” abbia riscosso tanti consensi tra i vostri ascoltatori.
Sicuramente il progetto Fufluns ed il sodalizio artistico con Alfio Costa, come ogni esperienza di contaminazione con altri musicisti, è stato molto importante per la mia crescita umana ed artistica, ovvio è che “Seme” è un disco totalmente differente da “Spaventapasseri”, sia per forma che per contenuti. “Spaventapasseri” infatti è una Fiaba Onirica, dalle tinte bucoliche, mentre “Seme” è un disco più diretto, che trasuda di realtà e quotidianità.
Tu parli di due “capolavori” che hai individuato in questo nuovo album, per quanto mi riguarda ci sono due canzoni che mi amo più delle altre “5 e 1/4 … Fuori dalla finestra il tempo è dispari” e “Sonda” questo perché i testi sono molto autobiografici, ogni volta che le canto mi emoziono.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
So che sei un ammiratore della musica brasiliana e in Seme, per la prima volta nella discografia di BDM, puoi notare tutta l’influenza della stessa e di altre influenze che non ho mai realizzato prima che, che a mio parere hanno contribuito a un cambiamento nel suono. Cosa puoi dirci di questo, Simone?
Simone Cecchini (BDM, Cantante e Compositore)
Come già ho avuto modo di esternare, mi piace molto la musica Sudamericana, e tra i miei ascolti del vostro stupendo continente ci sono Astor Piazzola, Mercedes Sosa, Buena Vistas Social Club, Inti Illimani e poi la passione per la Bossa Nova e in particolar modo Toquinho e Vinicio de Moraes, pensa che ho anche tradotto in italiano una sua canzone, Mi sembra di ricordare “A Rosa Desfolhada” che ancora dovrei avere registrata. Di certo l’ingresso nella band del nuovo chitarrista Simone “IL POCA” Matteucci ha portato nuove sonorità, tra le quali anche qualche chitarra dai richiami Jazz, metal e anche qualche accenno di Bossa Nova… questa chitarra un po’ Latina si può sentire in 5 e ¼ e anche in Sudamerica. Altre nuove sonorità sono date dalle tastiere e dal Synth di Diego, alle quali in questo nuovo lavoro abbiamo voluto dare maggiore importanza, vedi soprattutto Animatronica Platonica dove è stato inserito un arpeggiatore a 128 bpm, Uthopia e Animaemotica che sono state concepite tastieristicamente nella loro interezza.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
BDM si distingue nell’attuale Prog italiano e scena mondiale da una formazione insolita con strumentisti eccellenti e logici, un cantante eccezionale, ma in Seme viene chiarito un maggior rilievo per Diego Petrini come Tecladista e Percussionista senza contare il grande lavoro con l’elettronica. Penso anche all’enorme lavoro che comporta il portare questo alle esibizioni dal vivo pur avendo visto in video che suona la tastiera e la batteria allo stesso temo. Cosa puoi dirmi di questo, Diego?
Diego Petrini (BDM, Batterista, Tastierista e Compositore)
Ciao Vinicio, sono Diego Petrini e ti ringrazio.
Diciamo che per rispondere alla tua domanda sono stato molto attento alla composizione e arrangiamento dei brani.
In particolare su Seme ho potuto sperimentare l’utilizzo dei sintetizzatori, loop station, della drum machine in sinc, attraverso la tecnica che sto portando avanti dal 2006, del “sincronismo”, ovvero (praticamente) suonare contemporaneamente batteria e tastiere, sia per la libera improvvisazione che per la realizzazione delle composizioni concrete.
Per ritornare a Seme già in sala prove ho cercato di creare delle soluzioni che potessero avere una forte connotazione di dimensione live così da poter suonare entrambi gli strumenti in maniera indipendente ed autonoma.
In particolare nelle performance live mi servo sempre di sintetizzatori e micro synth sulla destra e un drum pad sulla sinistra in modo da sfruttare a pieno i suoni, mantenendo le dinamiche dell’album. Credo che SEME* è stato un grande lavoro di ricognizione sonora, un disco che secondo me si distacca anche dalle nostre precedenti produzioni, sia per i testi, di carattere sociale, ma anche per la qualità della musica eseguita.
Questa è stata la sfida musicale. Renderla nostra, dargli il nostro suono come se l’avessimo scritta noi.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Vorresti sapere cosa ha rappresentato la registrazione della canzone antologica di Arthur Brown “Fire” per te e BDM?
Simone Cecchini (BDM,Cantante e Compositore)
Inizialmente la cover del brano “Fire” di Arthur Brown doveva essere la bonus track per un disco live mai andato in stampa, successivamente come sapete è stata inclusa nella track list di “Deus lo Vult” una volta ristampato da AMS. Per me è stata una bella esperienza ed una vera sfida vocale, “Fire” non è semplicissima da cantare ed ho cercato di ispirarmi all’interpretazione originale di Arthr Brown mantenendo tuttavia riconoscibile il mio stile.
Eva Morelli (BDM, Flauto e Sax)
Fire è stato il nostro personale tributo al grande artista Arthur Brown.
Musicalmente nel brano abbiamo mantenuto la struttura originale pur apportando i nostri suoni ed il nostro stile. Io, ad esempio ho sostituito la sessione delle trombe con i Sax ed in più ho innestato il flauto traverso che si appoggia sul mellotron.
Il sound BDM ha reso FIRE ancora più energica grazie alle chitarre elettriche distorte. È stato davvero molto divertente.
Federico Caprai (BDM, Bassista)
Ciao Vinicio sono Federico del Bacio della Medusa, e riguardo alla cover Fire, volevo precisare che la scelta è caduta su quella canzone perché è nata con basso, tastiere, batteria e voce mentre noi abbiamo come suono predominante quello della chitarra elettrica.
È stata una sfida riarrangiarla e renderla interessante, senza copiarla, ma facendo un vero e proprio tributo da parte nostra. Questa è stata la sfida musicale. Renderla nostra, dargli il nostro suono come se l’avessimo scritta noi.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Ho invitato Marcelo Moura, compagno di Radio, presentatore del programma Made in Brasil e grande ammiratore di Prog Italiano e Il Bacio della Medusa per farti una domanda, Simone.
Marcelo Moura (RST Made in Brasil)
Ciao Simone Cecchini, sono Marcelo Moura e sono molto felice di farti una domanda. Mi piace molto il lavoro di BDM e noto un sacco di influenze soprattutto dai gruppi dell’età d’oro del Prog italiano. Quale o più ti ha influenzato? Grazie e auguro il successo a Seme.
Simone Cecchini (BDM, Cantante e Compositore)
Ciao Marcelo, è un piacere conoscerti e grazie tante della tua stima per IL Bacio della Medusa.
Ci sono molte Band Italiane che ci hanno influenzati. Sicuramente sopra tutti c’è IL BANCO DEL MUTUO SOCCORSO, abbiamo avuto modo di conoscere di persona Vittorio Nocenzi e Francesco Di Giacomo e condividere il palco Rodolfo Maltese, e Gianni Nocenzi. Francesco e Rodolfo erano persone eccezionali e ci dispiace che se ne siano andate.
Altre Band che ci hanno influenzati occiamente sono PFM, Orme, Osanna, Jumbo, Area. Nei primi anni del 2000 abbiamo fatto una ricerca di vecchi LP in mercatini dell’usato ed abbiamo avuto modo di scoprire quasi tutta la discografia nella sua interezza di questo vasto panorama che è la musica Prog Italiana.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Ho anche invitato Marcus Larbos, cantante e compositore del gruppo Panaceah di Rio de Janeiro, che ammira molto anche la tua voce, per farti una domanda.
Marcus Larbos (Panaceah, Cantante e Compositore)
Per me sei una delle principali e una delle migliori voci che abbia mai sentito sul Prog italiano. Tu canti con molta anima ed emozione oltre ad avere un timbro diverso e c’è un certo diraspatura nella tua voce che non vedi molto nel Prog italiano perché c’è molto lirismo ma non questo. Quindi la domanda che voglio porre come cantante è ovvia. Quali sono stati i principali cantanti che hai influenzato durante la tua carriera per formare il tuo stile?
Simone Cecchini (BDM, Cantante e Compositore)
Grazie tante Marcus, accetto i tuoi complimenti perché so che vengono da un bravo cantante. Cerco di mettere tutta l’anima quando canto, voglio seguire ogni emozione che la musica e le parole mi suggeriscono, non amo molto ricercare virtuosismi vocali ma desidero essere sempre funzionale alla canzone. Per me i testi sono importantissimi, nelle sonorità e nei contenuti, nulla è messo lì a caso.
Ci sono molti cantanti che mi hanno ispirato anche se ho sempre cercato di creare uno stile tutto mio, che fosse ben riconoscibile. Io amo alla follia Freddie Mercury e penso che non ci sia cantante che non lo ami. Freddie per me è stato un vero e proprio idolo. Poi Demis Roussos, John Lennon, Bob Dylan, Neil Young, David Bowie, Paul Mc Cartney, Roger Daltrey, Tim & Jeff Buckley, Ian Gillan, Ian Anderson, Syd Barrett, Francesco Di Giacomo, Eugenio Finardi, Demetrio Stratos… sono tanti e troppi e la lista è veramente lunghissima…non basterebbero 24 ore di trasmissione per elencarli tutti… anzi forse e sicuramente me ne sarò dimenticato qualcuno importantissimo.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Quali sono i piani futuri del Bacio della Medusa?
Simone Cecchini (BDM, Cantante e Compositore)
Caro Vinicio, per il momento vogliamo suonare “Seme” il più possibile dal vivo sperando di riuscire a portarlo ovunque… poi abbiamo intenzione di metterci subito al lavoro per un nuovo album, perché sarebbe fantastico con dovere attendere altri 5 anni.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
Per concludere la nostra intervista e ringraziandoti già per tutta la simpatia, porterò la domanda che ogni appassionato prog e ammiratore di BDM in Brasile vorrebbe fare. Quando avremo l’onore di assistere a presentazioni BDM in Brasile. Ci sono dei piani per venire a giocare qui?
Simone Cecchini (BDM, Cantante e Compositore)
Eh eh eh, come ho già detto prima vorremmo suonare “Seme Ovunque” e venire in Brasile sarebbe realizzare un Sogno…Il vostro è un paese fantastico, stupendo e veramente ci piacerebbe tanto se ci sarà occasione di certo lo faremo, e perché no, dal palco sicuramente una dedica sarà per voi cari amici di Momento Prog.
Interview with Simone Cecchini and Il Bacio della Medusa (Translation by Mara Verônica)
On the occasion of the “Momento Prog” programs on RST about the worldwide release of the album “Seme” and my later on the complete work of the Italian group Il Bacio della Medusa, Simone and I agreed to do this audio interview which was included in the second. . It was done by sending the audio questions translated into Italian in texts and the Italian answers with Italian texts that were translated by me and in this way the interview was broadcasted: in Portuguese and with the Italian audios being translated. Due to the request of listeners who wanted an English version I asked my friend, collaborator and English teacher, Mara Veronica to do a translation. And this is what I present here together with the full versions in Portuguese and Italian. You can also read in other languages using the Google translator in the sidebar and at the end of the publication in case of mobile. At the end of the publication I put links to the programs and the interview in isolation and so I believe the immersion in the work of this fabulous group is completed.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
We are here with Simone Cecchini, Diego Petrini, Federico Caprai and Eva Morelli and first of all I would like to thank you for the opportunity and kindness to grant us a little of your time in this quick interview for Peculiar Prog’s blog and Prog Moment of RST Radio Rock during this special program on Il Bacio della Medusa.
15 days ago we had the privilege of hearing the new album Seme first hand in our program and I have to say that everyone who was in our chat was amazed by the new work.
So my first question is about Seme. In my opinion there are at least two masterpieces on this new album but I also felt a change in the musical direction. I was thinking about how much the Fufluns Project might have influenced this. Can you tell us something about that, Simone?
Simone Cecchini (BDM, Singer and Composer)
Hello to all friends of RST Radio Rock and Prog Moment, it is always a huge pleasure for me and the other members of “Il Baco della Medusa” to join your program. I am very happy that the new album “Seme” has received much support among its listeners.
Certainly the project and artistic association with Alfio Costa Fufluns, like any experience of collaboration with other musicians, was very important for my human and artistic growth, it is obvious that “Seme” is a totally different disc of “Spaventapasseri”, whether it’s for its form or content. “Spaventapasseri” is actually a fairy tale, with bucolic colors, while “Seme” is a more direct album that exudes reality and everyday life.
You talk about two “masterpieces” that you have identified in this new album. For me, there are two songs that I love more than the others “5 and 1/4 … Fuori dalla finestra il tempo è dispari” and “Sonda” because the lyrics are very autobiographical, every time I sing them I feel emotional.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
I know that you are an admirer of Brazilian music and in Seme, for the first time in the discography of BDM, it is possible to notice all the influence of it as well as other influences that I never realized before, which in my opinion contributed to a change in sound. What can you tell us about this, Simone?
Simone Cecchini (BDM, Singer and Composer)
As I have already had the opportunity to express, I really like South American music, and among my auditions of your beautiful continent are Astor Piazzola, Mercedes Sosa, Buena Vista Social Club, Inti Illimani and then the passion for Bossa Nova and in particular, Toquinho and Vinicius de Moraes. I think I also translated one of his songs into Italian, it seems that I remember “The Rose Without Leaves” that I still have to record. Certainly the new guitarist of the band Simone Matteucci brought new sounds, including even a little guitar with references to jazz, metal and even a mention of bossa nova. This somewhat Latin guitar can be heard in 5 ¼ and even in Sudamerica. Other new sounds are given by Diego’s keyboards, which in this new work we wanted to give more importance to, and I see above all in Animatronica Platonica, where a 128 bpm arpeggiator was inserted, and Uthopia and Animaemotica, which were designed for keyboards in their entirewty .
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
BDM stands out in the current Italian Prog and world scene by an unusual formation with excellent instrumentalists and obviously, an exceptional singer, but in Seme it is clear there is a greater prominence for Diego Petrini on Keyboards and Percussion in addition to the great work with the electronics. I even think about the enormous work in taking this to the live performances even though I’ve seen on video that you play the keyboard and drums at the same time. What can you tell me about this, Diego?
Diego Petrini (BDM,Drummer, Keyboardist and Composer )
Vinicio, I thank you for the question. Let’s say that, to answer your question, I have been very careful in the composition and arrangement of the songs.
Specifically in Seme, I was able to explore the use of synthesizers, the loop station, the drum machine, in sync with the technique I’ve been working on since 2006, the “timing”, or (almost) simultaneously playing drums and keyboards, and by improvisation free for the realization of concrete compositions.
Back to Seme in the rehearsal room I tried to create the solutions that could have a strong connotation of live performances so that I can play both instruments independently and autonomously.
Particularly in live performances I always use synthesizers and micro synths on the right and a drum pad on the left to make the most of the sounds while maintaining the dynamics of the album. I believe that SEME has been a great work of sonorous recognition, an album that I believe to stand out even of our previous productions, either for its texts, of a social nature, but also for the quality of the music played ..
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
I Would you like to know what the recording of Arthur Brown’s anthological song “Fire” represented to you and to BDM?
Simone Cecchini (BDM, Singer and Composer)
Initially, the cover of Arthur Brown’s “Fire” would be the bonus track for a live album that was never performed, so, as you know, it was included in “Deus lo Vult”, reissued by AMS. For me it was a great experience and a real vocal challenge, “Fire” is not so easy to sing and I tried to take inspiration from the original interpretation of Arthr Brown while keeping my style recognizable.
Eva Morelli (BDM, Flute and Sax)
Fire was our personal tribute to the great artist Arthur Brown.
Musically, we kept the original structure as we made our sound and our style. I, for example, replaced the blowing session with the saxophone and, in addition, I added the transverse flute which rests on the mellotron.
The sound of BDM made FIRE even more energetic thanks to the distorted electric guitars. It was really a lot of fun .
Federico Caprai (BDM, BassPlayer)
About the cover of Fire, I wanted to clarify that the choice fell on this song because it was born as bass, keyboards, drums and voice while we have the predominant sound of electric guitar.
It was a challenge to reorganize it and make it interesting, without copying it, but making a real tribute on our part. That was the musical challenge. Make it our own, make our sound as if we had written it.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
I invited Marcelo Moura, fellow of the Radio, host of the program Made in Brazil and a great admirer of Italian Prog and Il Bacio della Medusa to ask you a question, Simone.
Marcelo Moura (RST Made in Brasil)
Hello Simone Cecchini, I am Marcelo Moura and I am very happy to ask you a question. I really like the work of BDM and I notice a lot of influences, especially from the groups of the golden age of Italian Prog. Which one or ones influenced you most? Thank you and I wish success to Seme.
Simone Cecchini (BDM, Singer and Composer)
Hello, Marcelo. Nice to meet you and thank you for your appreciation for Il Bacio della Medusa.
There are many Italian bands that influenced us. Certainly, above all, there is IL BANCO DEL MUTUO SOCCORSO, we met Vittorio Nocenzi and Francesco Di Giacomo in person and shared the stage with Rodolfo Maltese, and Gianni Nocenzi. Francesco and Rodolfo were exceptional people and we are sorry that we were gone.
Other bands that influenced us were PFM, Orme, Osanna, Jumbo, Area. In the early 2000s, we searched for old LPs in the flea markets and had the chance to discover almost all the discography in its entirety of this vast panorama which is Italian Prog Music.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
I also invited Marcus Larbos singer and composer of the group Panaceah of Rio de Janeiro, who also very much admires your voice, to ask you a question.
Marcus Larbos (Panaceah, Singer and Composer)
For me you are one of the main and one of the best voices I have ever heard in the Italian Prog. You sing with a lot of soul and emotion besides having a different timbre and there is a certain scratchiness in your voice that we do not see much in Italian Prog because there is a lot of lyricism, but not this. So the question I want to ask as a vocalist is obvious. Who were the main vocalists you were influenced by throughout your career to form your style?
Simone Cecchini (BDM, Singer and Composer)
Thank you so much Marcus, I accept your compliments because I know they come from a good singer. I try to put all my soul when I sing, I want to follow all the emotions that the music and words suggest to me, I do not love looking for vocal virtuosity, but I always want to be functional for music. For me the lyrics are very important, in the sounds and contents, nothing is placed there by chance.
There are many singers who have inspired me, although I have always tried to create a style of my own, which is very recognizable. I love Freddie Mercury madly and I do not think there’s a singer who does not love him. Freddie was a real idol to me. Demis Roussos, John Lennon, Bob Dylan, Neil Young, David Bowie, Paul McCartney, Roger Daltrey, Tim and Jeff Buckley, Ian Gillan, Ian Anderson, Syd Barrett, Francesco Di Giacomo, Eugenio Finardi, Demetrio Stratos … and the list is really long … 24 hours of transmission would not be enough to list all of them … in fact, maybe and certainly, I’ve forgotten someone very important.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
What are the future plans of Il Bacio della Medusa?
Simone Cecchini (BDM, Singer and Composer)
Dear Vinicio, at the moment we want to play “Seme” as much as possible live, hoping to be able to take it everywhere … so let’s go straight to work on a new album, because it would be great to have to wait another 5 years.
Vinicio Meirinho (Peculiar Prog/Momento Prog)
To finish our interview and already thanking you for all your kindness, I will ask the question that every Prog enthusiastic and admirer of BDM in Brazil wishes to ask. When will we have the honor of being able to watch IBDM performances in Brazil? Are there any plans for you to come and play here?
Simone Cecchini (BDM, Singer and Composer)
Eh eh eh, as I said before, we would like to play “Seme” everywhere and go to Brazil would be a dream come true … Your country is fantastic, wonderful and we would really love it if there is certainly a chance, and why not, from the stage certainly a dedication will be for you, dear friends of Prog Moment.
LINKS EXTERNOS
Entrevista em Áudio com Il Bacio Della Medusa em Portugues e Italiano
Momento Prog 82 – Il Bacio Della Medusa (Completo)
Momento Prog 81 – Il Bacio della Medusa Seme (Completo) (15.06.2018)
Eii Vinicio, recentemente tenho me aventurado mais no universo da música progressiva e acabei descobrindo o seu blog por acaso! Tinha interesse de ouvir os seus programas apresentados na aba “Momento Prog na RST (1 – 25)”, porém percebi que os links disponibilizados estão inválidos. Você ainda teria acesso a esses arquivos para consertá-los na página? Percebi que o seu site está um pouco desatualizado, espero que não desista desse projeto, seu conteúdo é muito bacana!
Obs: Li toda a entrevista e já estou indo no spotify conferir o álbum “Seme” da banda Il Bacio della Medusa que até então eu desconhecia!!
Ola Nathalia. Fiquei algum tempo sem poder responder aqui pois tive varios problemas tecnicos no blog que agora estou reativando. Cheguei a responder no pessoal em seu email e não sei se chegou a ver. Quanto ao Il Bacio tenho varios artigos e entrevistas no blog com eles e recentemente fiz um programa do novo album deles que voce pode ouvir e baixar no link abaixo caso deseje. Quanto aos outros programas ou todo o Momento Prog me responda aqui ou no pessoal para que eu te envie em viniciorm@gmail.com . Logo todos estarão no blog e logo também teremos mais novidades. No mais seja muito bem vinda e fiquei muito feliz por voce ter apreciado o meu trabalho.
https://drive.google.com/file/d/16udTmbY73dvIvqR9ROUmAKiGJyJUFgJC/view?usp=share_link
Gente, eles merecem todo o sucesso que vier!!!
Seme é um álbum forte, mas que não deixa de ter suavidade e boas vibrações. O Simone é um fofo, tanto que o talento dele tem uma altura extraordinária, dispensa apresentações e me parece ter uma simpatia sem igual <33333
A Eva é uma verdadeira musa cheia de personalidade, eu fico pasma do quanto ela é linda!!! E ela é bem versátil nos sopros, ela pode incorporar a vibe poderosa de um Mel Collins, mas também a melodia agregadora e até mesmo doce de um Andy Latimer na flauta, por exemplo…uma mistura dos dois! Hahaha Então, meninos, cuidem bem dela gahah É uma das musas do prog atual <3
Federico que me parece ser um cara calmo e até doce não fica atrás quando é personalidade instrumental, sinto que ele sabe procurar usar todas as alturas do contrabaixo, mas sem deixar de sustentar o ritmo ^^ As canções da banda agradecem <3
E o cara que me arrebatou, o Diego kkkkk Os exemplos dele de coordenação motora, entre coordenar bateria, teclados e loops, eu vou levar pra vida. Vou tentar descobrir o equipamento que ele usa hahaha Diego é belo e forte e isso é admirável sem dúvida!
Os solos de guitarra, me deram sensação de perdição psicodélica kkkk Mas eles usaram estes elementos dos 70s e conseguiram levar para muito além. Parabéns ao guitarrista também <3
Todos da banda são almas nobres e só agregam musicalidade <3 Amo muito e o álbum Seme sem dúvida, já é valioso para a história do prog <3
Gratidão ao Meirinho e todos os envolvidos !!!